Descobri a alegria de transformar distâncias em tempo. (...)Descobri como é
bom chegar quando se tem paciência. E para chegar, onde quer que seja, aprendi
que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada,
querer.(...) Se eu estava com medo da travessia? Estava completamente branco de
medo.(...) Era preciso vencer o medo e meu maior medo na viagem era o medo de
nunca partir.(...) Sem dúvida, este foi o maior risco que corri: não partir.
Já eu, não corro mais esse risco... assassinei os meus maiores medos porque achei que aquilo que eu buscava valia a pena e sempre soube muito bem o que queria. Pena que quase sempre isso é unilateral. A gente aprende.
1 comentários:
Olá!
Neste fim de semana encontrei este livro, na prórpia "Paratii". Sempre ouvi muitas das histórias desse navegador, e passei a admirar ainda mais quando notei que seus palavras trascendem o navegar da águas e locais desconhecidos. Notei, lendo um pouco mais, que se trata de viagens que fazemos a cada chegada, a cada partida de dentro nós. Linda a citação! E adorei seu comentário!
Tentarei passar sempre por aqui!!!
beijos
Cacá Saad
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