Logicamente, não terminamos o tal prato, mas a loira aqui tá na fase 'embrulha pra viagem' (e não é pro cachorro, não!). Ele olhou, olhou, meditou uns três minutos - o prato da Jana tinha umas quatro garfadas, já o meu tinha sobrado mais da metade. Qual seria a solução? Ah, moço, digo eu, não tem problema, não. Junta os DNA e bota tudo na mesma marmita...
A Jana até cogitou deixar a marmitinha lá no caixa e pegar depois da volta no shopping que a gente ia dar pra desestressar o final de semana, mas eu juro que eu fiquei com medo da moça jogar fora a coitadinha (e como fica a larica da madruga? eu não fui no mercado antes de viajar, geladeira oca, já viu, né? nem um tupperware com salgadinho do níver do sábado me ofereceram pra trazer...).
E lá fui eu, feliz e contente, carregando a minha marmitinha na sacola branca transparente, exalando cheiro de batata suíça em tudo quanto é loja que entramos.
(Ah, esqueci de contar: foi o máximo!!! Instalei o tal do 'Via Fácil' no carro e nem precisei parar na catraca pra entrar!!!)
Voltando ao que interessa... lá estava eu e minha bota preta (usei três dias seguidos, os pés estão no mesmo molde que ela) e a calça que eu comprei na promoção da Holt Zutto (R$178,00). Qual não foi a minha surpresa quando dei de cara com a maneca na vitrina usando... a mesma! Eu, a minha marmita e a bolsa que eu não largo por nada nesse mundo (tá, larguei no dia da festa) e... a bota!
A cara de fuinha é de brinde... mas não deu pra ficar séria. Juro!
Entramos na Curitiba (livraria) e aí é que o negócio pegou fogo... Dá só uma olhada nas peculiaridades dos objetos:
Nas mãos da Jana: eis a calculadora pra baixinhos. Fica em cima da mesa e dá pra enxergar os números mesmo assim - só não sei como se vê o resultado...
Ainda nas mãos da Jana, a calculadora para quase-cegos.
E, por último, mas não menos importante, o livro que a moça do caixa indicou pra gente levar (não sei o que ela quis dizer com isso, mas até gostei porque a autora tem meu primeiro nome... rs).
Parei pra ver o preço do GPS que tinha num expositor e a Jana, sutil como sempre, pra me tirar de lá, bradou: nada não, moça ela tá vendo a novela aí no aparelhinho...
Uma hora depois de livraria, resolvemos (finalmente) voltar pra casa (a minha, lógico). E se eu não postasse a foto do computador pra cego que eu tenho aqui na ilha de trabalho, ela certamente não me deixaria em paz.
É. Depois de muito tempo, a gente esqueceu os problemas e riu, mas riu muito. E palhaças que somos ainda contagiamos a todos por onde passamos. Foi hilário mesmo. E na saída, pra fechar com chave de ouro, a gente nem lembrava onde tinha estacionado o carro (isso foi uma proeza mesmo!).
Do jeito que a gente anda, acho que até rola um mapa astral... mas horóscopo eu me recuso!
3 comentários:
Me diverti só de ler e de imaginar tantas outras coisas que com certeza ficaram em off...rsrs
Deu uma baita saudade de vocês também.
Beijos
Amo as duas!!
Ferdinanda Maria Repolhuda, vc fez uma baita falta aqui... com certeza a diversão teria sido bem maior. Tem razão, o que ficou em off foi ainda melhor... kkkkk
Eu sabia! hauahuaha
Portanto tratem de qquer horas dessas me colocar a par de tudo q ficou off!
Beijocas ;)
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