Acordo: composição admirável da oposição com um governo que ela chama de abominável.
Amizade: sentimento de fraternidade eterna que tucanos e ‘demos’ nutrem um pelo outro enquanto esperam pelo rompimento definitivo.
Brasil: um belo ponto no mapa, ideal para erguer uma nação.
Cabide: artefato público no qual são pendurados os interesses privados.
Cabral: o grande culpado.
Cegonha: meio de locomoção que conduz às páginas da Playboy.
CPMF: contribuição provisória que conserva a Saúde do Tesouro em permanente ordem.
Democracia: sistema de governo que permite à burguesia terceirizar o poder a um operário.
Dúvida: vocábulo que separa os tolos em dois grupos: os que duvidam de tudo e os que não duvidam de nada.
Espelho: superfície refletora na qual um tucano enxerga um petista e vice-versa.
Estado: Ente que cria os tributos que ele mesmo vai arrecadar e desviar.
Fidelidade: sentença do TSE que, confirmada pelo STF, obriga o político a conter as suas pulsões partidárias.
Firmeza: qualidade atribuída aos que hoje são contra tudo aquilo que amanhã defenderão enfaticamente.
Governo: um mal cada dia menos necessário.
Hipocrisia: a sinceridade depois da queda da máscara.
História: conjunto de mentiras que deram certo na vida.
Incompetência: inabilidade que, em Brasília, é exercida com refinada competência.
Indignação: cólera que acomete o brasileiro no intervalo que separa um Carnaval do outro.
Jornal: rascunho do dia passado a sujo.
Leite: mistura de ácido com água oxigenada, acrescida de gotas de uma substância extraída das tetas da vaca.
Ladrão: o político do outro partido.
Mentira: uma verdade à espera da melhor ocasião para acontecer.
Nostalgia: saudade dos tempos em que laranja era só uma fruta.
Orçamento: documento que discrimina a receita e relaciona as despesas públicas que vão sair pelo ladrão no exercício seguinte.
Partido: agremiação política integralmente financiada pelo déficit público.
Quadrilha: uma repartição pública negociada privadamente.
Radical: um moderado que ainda não chegou ao poder.
Razão: faculdade daquele que tem a caneta e a chave do cofre nas mãos.
Semântica: vista com uma dose de otimismo, conduz à conclusão de que todas as letras de possível estão contidas no impossível.
Tucano: ave de gaiola, que Lula decidiu alimentar.
Unanimidade: a incapacidade individual multiplicada pela nulidade de todos os que compartilham das mesmas idéias.
Vantagem: benefício concedido àqueles que, não tendo salário, não precisam pagar a CPMF.
Xadrez: um tabuleiro que não foi feito para os que têm sensibilidade de damas.
Zero: Elemento que, somado a outro de mesmo valor conduz ao oco do vazio.
Fonte: Josias de Souza in: Nos Bastidores do Poder.
Amizade: sentimento de fraternidade eterna que tucanos e ‘demos’ nutrem um pelo outro enquanto esperam pelo rompimento definitivo.
Brasil: um belo ponto no mapa, ideal para erguer uma nação.
Cabide: artefato público no qual são pendurados os interesses privados.
Cabral: o grande culpado.
Cegonha: meio de locomoção que conduz às páginas da Playboy.
CPMF: contribuição provisória que conserva a Saúde do Tesouro em permanente ordem.
Democracia: sistema de governo que permite à burguesia terceirizar o poder a um operário.
Dúvida: vocábulo que separa os tolos em dois grupos: os que duvidam de tudo e os que não duvidam de nada.
Espelho: superfície refletora na qual um tucano enxerga um petista e vice-versa.
Estado: Ente que cria os tributos que ele mesmo vai arrecadar e desviar.
Fidelidade: sentença do TSE que, confirmada pelo STF, obriga o político a conter as suas pulsões partidárias.
Firmeza: qualidade atribuída aos que hoje são contra tudo aquilo que amanhã defenderão enfaticamente.
Governo: um mal cada dia menos necessário.
Hipocrisia: a sinceridade depois da queda da máscara.
História: conjunto de mentiras que deram certo na vida.
Incompetência: inabilidade que, em Brasília, é exercida com refinada competência.
Indignação: cólera que acomete o brasileiro no intervalo que separa um Carnaval do outro.
Jornal: rascunho do dia passado a sujo.
Leite: mistura de ácido com água oxigenada, acrescida de gotas de uma substância extraída das tetas da vaca.
Ladrão: o político do outro partido.
Mentira: uma verdade à espera da melhor ocasião para acontecer.
Nostalgia: saudade dos tempos em que laranja era só uma fruta.
Orçamento: documento que discrimina a receita e relaciona as despesas públicas que vão sair pelo ladrão no exercício seguinte.
Partido: agremiação política integralmente financiada pelo déficit público.
Quadrilha: uma repartição pública negociada privadamente.
Radical: um moderado que ainda não chegou ao poder.
Razão: faculdade daquele que tem a caneta e a chave do cofre nas mãos.
Semântica: vista com uma dose de otimismo, conduz à conclusão de que todas as letras de possível estão contidas no impossível.
Tucano: ave de gaiola, que Lula decidiu alimentar.
Unanimidade: a incapacidade individual multiplicada pela nulidade de todos os que compartilham das mesmas idéias.
Vantagem: benefício concedido àqueles que, não tendo salário, não precisam pagar a CPMF.
Xadrez: um tabuleiro que não foi feito para os que têm sensibilidade de damas.
Zero: Elemento que, somado a outro de mesmo valor conduz ao oco do vazio.
Fonte: Josias de Souza in: Nos Bastidores do Poder.
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