terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Insustentável leveza do ser

Depois das férias prolongadas voltei a ter com a Sandrinha (esteticista) e a Lore (massagista) - yes, também tenho minha pitada de vaidade, né? -; saudades que eu estava...
Eu a andar de roupão entre uma sala e outra, a falar asneiras e contar piadas ridículas, a trocar segredinhos culinários, a fazer macaquices (nada que venha a ferir a liberdade de ninguém, longe disso!), elas a gargalhar das minhas façanhas e as outras clientes a me olhar estupefatas diante da "insustentável leveza do ser" que vos fala aqui ... rsrsrs
Umas até arriscam um sorriso, outras se soltam e dão risada até doer a barriga.
Umas poucas me lançam aquele olhar de desaprovação. Essas não me afetam.
Como são bons esses momentos. Ridiculamente bons...

3 comentários:

Crystal disse...

Gê ,

E agora me diz , tudo isso tem preço ? , claro que não, e se for o caso é apenas uma ou outra dor de cotovelo da sua felicidade.
Como já disse um milhão de vezes , temos o dever de ser felizes , e felicidade é bem isso , ser quem somos e se possível transbordar alegria pela tela , como é o que aconteceu hoje por aqui .
Felicidade está definitivamente nas pequenas coisas.

Show

Crystal disse...

Ainda sobre a insustentavel leveza do ser ...


Para M. Kundera, a leveza decorre de uma vida levada sob o teto da liberdade descompromissada. A leveza segue-se de um não-engajamento, um não-comprometimento com situações quaisquer..e blá blá blá ...

Coisas de clinica de estética com certeza (rs)

disse...

Preço? Jamais! E te juro, nunca me sinto idiota nessas horas, ridícula talvez. Vc não tem noção!!!
rsrs