sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

E vivo assim: em licença poética e escassez de sono.

Odiando cada dia da semana e a mim mais ainda por ser tão tola.

1 comentários:

Furlan disse...

Que tal uma licença de si e muuuiiittaaas noites de sono?
A culpa não é licença poética da conduta - bem ao contrário. O medo não é licença poética da paixão - é antípoda. Para que ser isto ou aquilo, senão apenas ser? Lembra? Você mesma espalhava a mancheias: 'ego sum qui sum'...
Abraços de duas asas!
p.s.: e o velho plano "haja ontem para tanto hoje", a quantas anda?